Category Archives: auto reflexão

O significado desta Vda

Certo dia, um jovem aprendiz, sedento das coisas da vida e de seus mistérios, dirigiu-se ao velho sábio da aldeia, interpelando-o:

-Mestre, o que significa a vida?

A pergunta, aparentemente simples, fez com que o ancião refletisse profundamente em torno das longas décadas que caminhara pela existência.

-A vida, meu filho, é apenas uma escola. – Respondeu, calando-se em seguida.

Pela resposta inusitada e breve, o jovem esperou algo mais e, como o silêncio se fizesse longo, não resistiu e tornou a questionar:

-Mestre, como pode a vida ser uma escola, se tantos morrem analfabetos, se outros não têm oportunidade de frequentar uma sala de aula e muitos nem sequer entendem a importância do estudo?

Com muita tranquilidade, redarguiu o velho mestre:

-No entanto, não há quem passe pela vida sem ter a oportunidade de valiosas lições.

-É verdade que muitos se veem analfabetos ao longo da existência ou pouca oportunidade de estudo se lhes apresenta.

-Porém, as lições da vida não são somente para o cérebro. Muitas delas e, talvez, as mais importantes, são para o coração.

-Quando conseguimos calar perante a ignorância alheia é a lição da humildade e paciência que a vida nos oferece.

-Quando nos tornamos solidários, temos compaixão, auxiliando alguém em dificuldade, é a lição do amor fraterno que a vida nos oportuniza.

-E quando as dores da alma nos chegam, como a rasgar nossas entranhas, parecendo nos dilacerar e aguardamos e esperamos, é a lição da fé e resignação que a vida nos apresenta.

-Assim meu filho, ninguém pode passar pela existência alegando que não teve oportunidades excelentes de aprendizado.

-O que pode ocorrer é que muitos de nós somos alunos ainda muito indisciplinados e rebeldes para essa escola abençoada.

-Mergulhados nas ilusões de que o mundo é apenas um parque de diversões, no qual se deve usufruir de todos os prazeres fugidios que ele nos ofereça, poucos nos damos conta das importantes lições da vida.

-Devemos encarar cada dia que se inicia como nova oportunidade de aprender coisas para a mente, mas também para o coração.

-Afinal, dia virá em que seremos convidados a nos apartar do corpo que nos serve, nesta existência, e seguiremos apenas com aquilo que conseguirmos carregar, na mente e no coração.

-Por isso podemos dizer que o hoje é a oportunidade para a construção de dias futuros felizes, ou um amanhã de tristezas, quando aportarmos em outro momento da vida.

-Tudo dependerá do aproveitamento das lições. E do que guardarmos em nossa intimidade.

-Assim, meu filho, podemos dizer que o céu ou o inferno, a felicidade ou a desdita depois desta vida estão somente em nossas mãos, em bem ou mal aproveitarmos as lições desta escola.

Finalizando sua explicação, o velho ancião afastou-se, dando oportunidade para o jovem ficar a sós, repassando na mente as profundas reflexões do mestre sábio.

Saúde Mental dos portugueses

Transcrição do artigo do médico psiquiatra Pedro Afonso,publicado no Público


Alguns dedicam-se obsessivamente aos números e às estatísticas esquecendo que a sociedade é feita de pessoas.
Recentemente, ficámos a saber, através do primeiro estudo epidemiológico nacional de Saúde Mental, que Portugal é o país da Europa com a maior prevalência de doenças mentais na população. No último ano, um em cada cinco portugueses sofreu de uma doença psiquiátrica (23%) e quase metade (43%) já teve uma destas perturbações durante a vida.

Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque assisto com impotência a uma sociedade perturbada e doente em que violência, urdida nos jogos e na televisão, faz parte da ração diária das crianças e adolescentes. Neste redil de insanidade, vejo jovens infantilizados incapazes de construírem um projeto de vida, escravos dos seus insaciáveis desejos e adulados por pais que satisfazem todos os seus caprichos, expiando uma culpa muitas vezes imaginária. Na escola, estes jovens adquiriram um estatuto de semideus, pois todos terão de fazer um esforço sobrenatural para lhes imprimirem a vontade de adquirir conhecimentos, ainda que estes não o desejem. É natural que assim seja, dado que a atual sociedade os inebria de direitos, criando-lhes a ilusão absurda de que podem ser mestres de si próprios.

Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque, nos últimos quinze anos, o divórcio quintuplicou, alcançando 60 divórcios por cada 100 casamentos (dados de 2008). As crises conjugais são também um reflexo das crises sociais. Se não houver vínculos estáveis entre seres humanos não existe uma sociedade forte, capaz de criar empresas sólidas e fomentar a prosperidade. Enquanto o legislador se entretém maquinalmente a produzir leis que entronizam o divórcio sem culpa, deparo-me com mulheres compungidas, reféns do estado de alma dos
ex-cônjuges para lhes garantirem o pagamento da miserável pensão de alimentos.

Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque se torna cada vez mais difícil, para quem tem filhos, conciliar o trabalho e a família. Nas empresas, os diretores insanos consideram que a presença prolongada no trabalho é sinónimo de maior compromisso e produtividade. Portanto é fácil perceber que, para quem perde cerca de três horas nas deslocações diárias entre o trabalho, a escola e a casa, seja difícil ter tempo para os filhos. Recordo o rosto de uma mãe marejado de lágrimas e com o coração dilacerado por andar tão cansada que quase se tornou impossível brincar com o seu filho de três anos.

Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque a taxa de
desemprego em Portugal afeta mais de meio milhão de cidadãos. Tenho presenciado muitos casos de homens e mulheres que, humilhados pela falta de trabalho, se sentem rendidos e impotentes perante a maldição da pobreza. Observo as suas mãos, calejadas pelo trabalho manual, tornadas inúteis, segurando um papel encardido da Segurança Social.

Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque é difícil aceitar que alguém sobreviva dignamente com pouco mais de 600 euros por mês, enquanto outros, sem mérito e trabalho, se dedicam impunemente à atividade da pilhagem do erário público. Fito com assombro e complacência os olhos de revolta daqueles que estão cansados de escutar repetidamente que é necessário fazer mais sacrifícios quando já há muito foram dizimados pela praga da miséria.

Finalmente, interessa-me a saúde mental de alguns portugueses com responsabilidades governativas porque se dedicam obsessivamente aos números e às estatísticas esquecendo que a sociedade é feita de pessoas. Entretanto, com a sua displicência e inépcia, construíram um mecanismo oleado que vai inexoravelmente triturando as mentes sãs de um povo, criando condições sociais que favorecem uma decadência neuronal coletiva, multiplicando, deste modo, as doenças mentais.

E hesito em prescrever antidepressivos e ansiolíticos a quem tem o
estômago vazio e a cabeça cheia de promessas de uma justiça que se há-de concretizar; e luto contra o demónio do desespero, mas sinto uma inquietação culposa diante destes rostos que me visitam diariamente.

Pedro Afonso
Médico psiquiatra

Às vezes

 

Às vezes… o profundo que pressupões não tem fim;

Às vezes… a ida parece não ter volta;

Às vezes… a lagrima insiste em rolar, e parece não ter fim;

Às vezes… pensamos estar sós, e não ter um ombro próximo para nos acalentar;

Às vezez… odiar é muito fácil e amar é complicado;

Às vezes… a vingança parece o caminho mais curto e perdoar tão impossível;

Às vezes… tudo se complica.O certo se torna errado e o errado certo;

Às vezes… Os pés se cansam na jornada tão longa e cansativa;

Às vezes… Perdemos as expectativas e achamos tão atrativa a desistência e complicado é tudo á nossa frente;

e perguntamos : Como será? Porquê? E agora?

Às vezes… esquecemos ás vezes… somos esquecidos;

Às vezes… Lembramos às vezes… somos lembrados;

Às vezes… falamos mesmo que calados;

Às vezes… Calamos nos gestos, e outras tantas afogamos no profundo do nosso intimo

e nos trancamos dentro de nossas portas, dentro de nosso mundinho todas nossas magoas e decepções;

Às vezes… esquecemos que a vida é bem além, bem maior, e que o mundo é grande e muito além do nosso próprio, do que criamos;

e quem o fez é infinito, e infinitamente capaz de nos fazer superar tudo;

Às vezes… Olhamos para baixo, outras para o alto;

Às vezes… Como criação que somos, esquecemos que quase sempre o sol brilha;

Sol que faz as folhas brotarem, e surgir o verde no lugar do amarelado;

O Oasis em lugar do deserto, deserto que às vezesé tão perto…

Há vitória no lugar de derrota, sucesso em vez de fracasso;

É, o “às vezes”… aos poucos vai se transformando no “sempre”… Sempre!

E o sempre, sempre traz Constancia, e a Constancia, elegância…

e assim descobrimos a beleza de se viver, de insistir, de se superar;

e de ser simplesmente… Nós.

Leorena

O Elogio da Pobreza

A palavra pobre é uma daquelas palavras que carrega um determinado peso com ela.
A certa altura da nossa história chamar de pobre a alguém era qualquer coisa que estigmatizava a pessoa ou determinado conjunto de pessoas.
Em portugal sempre ligamos muito aos adjectivos e chamar de pobre como chamar de cigano ou “Zé ninguém”, sempre criou uma distância entre quem classsifica e quem é tristemente classificado; isto além de ferir a pessoa que é adjectivada. Por terras Lusas sempre fomos muito doutos em estabelecer hierarquias, em dar rakings, em dividir por patentes a determinado conjunto de pessoas ou familias.
Os pobres e os ricos; os burgueses e a plebe; o funcionário e o doutor, o engenheiro e o assalariado; o patrão e o empregado… etc,etc.
Mas existem alturas no decorrer de um ciclo civilizacional em que as palavras parece que se revoltam contra a sua condição e ganham novo significado, novo brilho, enobrecem-se e transmutam-se a elas mesmas.
E é o que parece que está a acontecer com a palavra pobre.
Parece-me a mim que ser pobre nos dias que correm não é necessáriamente mau.
Ser pobre, mas pobre de verdade, é até algo que faz muita falta, algo bom?

Em primeiro lugar quase ninguém é pobre nos dias de hoje! Este é o primeiro ponto que é óbvio e está claro para toda a gente. Já não existem pobres como no tempo dos nossos avós em que a unica refeição do dia era uma tigela de sopa, e o simples facto de se ter uma galinha era um bom trunfo! Se existe pobreza, não sei que pobreza é, expliquem-me! Mas atrevo-me a dizer que talvez pela escassez, ser pobre nos dias de hoje seria algo muito útil, e muito nobre.

Por esta altura já o significado da palavra pobre sofre uma transformação, arrisco-me a dizer uma verdadeira metamorfose. É como se a palavra se rebela-se contra a sua condição de sempre e procura-se uma mudança.

Nós não sabemos o que é ser pobre! Ser pobre, mas pobre de verdade, pobre como antigamente, talvez fosse ser rico nos dias que correm! Quem sabe?

O pobre por natureza e por condição sempre esteve mais ligado á natureza do que o rico. O pobre é atento ao detalhe e sabe maravilhar-se com as pequenas coisas.
Se uma flôr desabrocha isso é magnífico… especialmente se essa flôr der fruto! Se o vento sopra de oeste é aguaceiros fortes; se este verão está muito quente é bom para a cebola se for bem regada; se o tempo está húmido e nebulado é bom para apanhar caracóis que ainda se faz alguns trocados com a venda.
O pobre sabe os ciclos da lua, quando se semeia e quando se deve transplantar, colher ou fazer as enxertias.
O pobre viveria, quem sabe, naquele conforto de ter a Natureza, ela mesma, como madrinha, se algo correr mal sabe que pode contar com ela!
O pobre, mas o pobre de verdade sabe viver com pouco dinheiro e não está mais dependente duma crise económica do que está se este ano não for tão bom na safra do milho. A vida de pobre é simples e este depressa constrói uma casa com os poucos materiáis disponiveis por ai. Se não tem gás cozinha com lenha e se tem conheçe a fruta da época. Um pobre vive facilmente com pouco. Nós se calhar já não!
O pobre como disse é atento e essa pobreza que é virtude e atênção é transversal no relacionamento humano – o pobre trata todos com respeito e quem sabe com afecto. Mas eu que escrevo este artigo não sou nem nada pobre; limito-me a imaginar como seria ser!
O pobre é educado por natureza pois rejeita qualquer artificialismo e sabe intuitivamente o que traz bons frutos ou maus frutos. A título de exemplo uma vez uma pessoa do campo disse-me que detestava coca-cola, e foi nessa espontanea rejeição de um produto artificial que eu me dei conta que estava tão dependente dessa bebida.
Aquele ar de estranheza perante a bebida fez-me pensar no que é que eu andava a consumir e aceitava tão normalmente. Isto a título de exemplo…
O que eu quero apontar com este artigo é que ser pobre pode ter as suas vantagens e nos tempos que correm ser pobre, mas pobre mesmo, talvez fizesse falta a muita gente.
Não pelo facto de passar fome, ou como atitude masoquista ou austera, mas pelo facto de respeitarmos mais os outros, de não dar-mos adjectivos a palavras que talvez nem conheçamos o significado; e também pelo facto conhecer um pouco melhor a natureza, saber viver com o necessário e um pouco mais livre de artificialismos.
Ser pobre… quem dera a muitos!

Hoje a pobreza talvez seja outra! Sabem qual?

Marco Filipe da silva Lucas em 10 junho 2012 às 22:36

Perdão

O julgamento precipitado pode vir a ser o “fracasso da compreensão”, porque perdoar é, acima de tudo, a habilidade de compreender dificuldades.

O autoperdão consiste em fazer o nosso melhor hoje, abandonar as mágoas do passado e curar as dores do presente e, ao mesmo tempo, legitimar nossos projetos de vida para o futuro.

O passado passou e o único momento que temos é o agora. Basta utilizarmos o perdão e, imediatamente, começaremos a sentir conforto e alívio, pois descarregamos os pesados fardos de culpa, vergonha e perfeccionismo.

Quando erramos, é necessário primeiramente admitir as nossas fraquezas e, em seguida, pedir aos outros que relevem nossas falhas. Somente a partir desse ponto, é que começamos a desfazer as técnicas defensivas e a facilitar a boa comunicação, evitando, assim, a morte do diálogo reconciliador.

O autoperdão é um estado da alma que emerge de nossa intimidade, fazendo-nos aceitar tudo que somos sem nenhum prejulgamento. É quando passamos a entender que nossos aparentes defeitos são, só e exclusivamente, potenciais a ser desenvolvidos.

Por sinal, o julgamento precipitado pode vir a ser o “fracasso da compreensão”, porque perdoar é, acima de tudo, a habilidade de compreender dificuldades.

À medida que perdoamos nossos desacertos, começamos também a perdoar as faltas dos outros. Quanto mais compreendermos o outro, avaliando e validando o que ele pensava e como se sentia na hora da indelicadeza, mais facilmente aprenderemos a nos perdoar. O ato do não-perdão a nós mesmos nos acarreta a permanência nas sensações desagradáveis e nas energias negativas – resquícios dos dissabores e desencontros da vida.

Perdoar-nos leva ao cultivo do amor a nós mesmos e, por conseqüência, aos outros; enfim, é a base que mantém a humanidade íntegra e solidária. O autoperdão nos conduz à aceitação plena de nossas potencialidades ainda não desenvolvidas – seja de natureza intelectual, seja de natureza psíquica e emocional – e a uma compreensão maior de que as experiências evolutivas nada mais são que a soma de acertos e erros do passado e do presente.

Os erros acabam-se transformando em lições preciosas e deles podemos retirar as bases seguras para o êxito no futuro.

“Deus não age jamais por capricho e tudo, no Universo, está regido por leis em que se revelam a sua sabedoria e a sua bondade.”

“A sabedoria e a bondade de Deus” se refletem constantemente nos atos e atitudes de Jesus de Nazaré. No episódio ocorrido na casa do fariseu Simão, uma prostituta atirasse aos pés do Mestre, cobrindo-os de beijos, lavando-os com suas lágrimas, enxugando-os com seus cabelos e untando-os com um óleo perfumado. Ela é perdoada incondicionalmente: “(…) seus numerosos pecados lhe estão perdoados, porque ela demonstrou muito amor. Mas aquele a quem pouco foi perdoado mostra pouco amor”2.

Deus estava com Jesus e Ele com o Pai; por isso amava, perdoava, estimulava e incentivava a todos sem qualquer distinção.

A Bondade e a Sabedoria Providencial está e sempre esteve nos amando e perdoando, não importa o grau da escala evolutiva em que estamos situados ou o que estejamos fazendo. O amor o da Misericórdia Divina é incondicional – não depende de nenhum tipo de restrição ou limitação. Ama, simplesmente por amar.

Uma introspecção a respeito desse amor incondicional que a Divindade tem para conosco é extremamente importante para o autoperdão. Se Deus nos ama e nos aceita como somos hoje, por que haveríamos de tomar uma atitude contrária à postura divina?

Entretanto, o autoperdão não significa paralisarmos nossas atividades evolutivas, acomodando-nos em nossas deficiências, fragilidades ou incapacidades, mas, sim, libertar-nos dos fardos pesados da autopunição que carregamos desnecessariamente.

O autoperdão nos traz paz de espírito, habilidade para amar e ser amados e possibilidades para dar e receber serenidade. Ele nos livra do cultivo de uma fixação neurótica em fatos do passado, o qual nos impede o crescimento no presente.

Perdoar-nos elimina a idéia fixa no remorso por algo que aconteceu ontem e a ansiedade do que poderá ser revelado ou vir a acontecer amanhã.

Texto Extraído do Livro: “Os Prazeres da Alma” de Hammed.
Psicografado por: Francisco do Espírito Santo Neto.

Nunca diga que algo é impossível…

Nunca diga que algo é impossível…
As coisas são no máximo improváveis. Nunca impossíveis!

Nunca desista antes de tentar, e, se você for se arrepender de algo, não se arrependa do que você fez, e sim do que você deixou de fazer…
Porque tentar e errar, é ao menos aprender; enquanto, que nem mesmo tentar é desperdício.
Não desperdice nenhuma oportunidade na sua vida; Afinal, a sorte não bate todo dia à nossa porta.
Tenha discernimento para saber o que é certo e o que é errado;
Tenha a sua própria cabeça; Não se deixe influenciar;
Mas saiba ouvir sempre a opinião dos outros, principalmente, saiba admitir os seus erros.
Seja humilde e fiel sempre….Fiel consigo mesmo.
Seja como for, com quem for…..
Seja com um amigo, alguém especial ou com um objetivo não importa!
Tenha fidelidade no que você acredita!
A vida é bela e as esperanças nunca devem acabar; Assim como não deve acabar o amor que existe dentro de nós .
Saiba sobreviver às tristezas; Saiba erguer-se após cada queda;
E saiba amar sem medo..Pois o medo não nos traz nada
Apenas leva!!
Ame de corpo e alma…Mesmo que depois esse amor acabe;
Aproveite cada momento; Cada segundo do seu viver!
Não deixe morrer esse anjo que há dentro de cada um de nós…
Esse anjo chamado AMOR;
Esse anjo que dá toda luz necessária para a nossa vida.
Não tenha ódio por ninguém, mesmo que desejem e façam o pior para si;
Pois, se você houver ódio, o seu escudo, que é o amor cai e então, poderão atingi-lo !
Tenha apenas piedade dessas pessoas
Pois elas poderão matar o anjo do seu interior, e se esqueceram que somos todos iguais, e merecemos respeito, carinho e felicidade.
Estamos aqui em busca da felicidade, não só da nossa, mas também dos outros….
E não é difícil encontrá-la. Está dentro de nós!
E com certeza a merecemos !!
Vamos “correr” atrás de nossos sonhos, porque sem eles, não chegamos a lugar nenhum
Temos que ir atrás do que desejamos
Toda vez que passar por um momento difícil, erga sua cabeça, olhe para o céu e diga:
Tenho fé na vida e tudo vai dar certo!
Ore e agradeça a Deus pela Oportunidade,
Pois é como dizem: “No fim, o que conta é a maneira como encaramos os desafios e os obstáculos da vida e como cuidamos dela”

Sessões individuais de auto conhecimento

Nestas sessões individuais fazemos uma viagem ao interior, podemos tratar ou abordar qualquer assunto, questão, mal-estar físico ou emocional. Porque entendo que temos a capacidade de mudança, e sempre que algo está a acontecer no exterior, é um reflexo do que se passa no nosso interior.
“Quem olha para fora sonha, quem olha para dentro desperta” Carl Jung

Enquanto terapeuta, conduzo a sessão de forma a que a própria pessoa tome consciência dos motivos e do porquê estar nesse estado e/ou algo que a possa estar a incomodar, questionando e descobrir por si própria os passos a dar ou a direcção a tomar. Podemos ir através do método terapêutico do Teatro Dinâmico (síntese de psicodrama, constelações e xamanismo), Terapia Regressiva (Deep Memory Process), Processo de Sombra, e/ou outras técnicas, visto cada pessoa ser um ser único e individual, com as suas próprias necessidades e o seu próprio entendimento e tempo.

Em cada sessão, conforme a questão que houver no momento, trabalha-se de forma a poder auxiliar na mudança necessária para a sua vida ou questão específica, para que a pessoa se torne mais completa e assim a vida flua mais livremente, na sua forma original e com o seu maior potencial.

Cada sessão pode demorar entre uma hora e meia a duas horas

Por: Rita Alves


http://www.educacaoemocional.net/

Marcações: 917433609 – sakura.centroterapias@gmail.com

MEDINDO AS RIQUEZAS DO SER HUMANO!!!

“Tenho a intenção de processar a revista “Fortune” porque fui vítima de uma omissão inexplicável. Ela publicou uma lista dos homens mais ricos do mundo, e nesta lista eu não apareço. Aparecem: o sultão de Brunei, os herdeiros de Sam Walton e Mori Takichiro.
Incluem personalidades como a rainha Elizabeth da Inglaterra, Niarkos Stavros, e os mexicanos Carlos Slim e Emilio Azcarraga.
Mas eu não sou mencionado na revista.

E eu sou um homem rico, imensamente rico. Como não? vou mostrar-vos:
Eu tenho vida, que eu recebi não sei porquê, e saúde, que conservo não sei como.

Eu tenho uma família, esposa adorável, que ao me entregar sua vida me deu o melhor para a minha; filhos maravilhosos, dos quais só recebi felicidades; e netos com os quais pratico uma nova e boa paternidade.

Eu tenho irmãos que são como meus amigos, e amigos que são como meus irmãos.

Tenho pessoas que sinceramente me amam, apesar dos meus defeitos, e a quem amo apesar dos meus defeitos.

Tenho quatro leitores a cada dia para agradecer-lhes porque eles lêem o que eu mal escrevo.

Eu tenho uma casa, e nela muitos livros (minha esposa iria dizer que tenho muitos livros e entre eles uma casa).

Eu tenho um pouco do mundo na forma de um jardim, que todo ano me dá maçãs e que iria reduzir ainda mais a presença de Adão e Eva no Paraíso.

Eu tenho um caõ que não vai dormir até que eu chegue, e que me recebe como se eu fosse o dono dos céus e da terra.

Eu tenho olhos que vêem e ouvidos para ouvir, pés para andar e mãos que acariciam; cérebro que pensa coisas que já ocorreram a outros, mas que para mim não haviam ocorrido nunca.

Eu sou a herança comum dos homens: alegrias para apreciá-las e compaixão para irmanar-me aos irmãos que estão sofrendo.

E eu tenho fé em Deus que vale para mim amor infinito.

Pode haver riquezas maiores do que a minha?
Por que, então, a revista “Fortune” não me colocou na lista dos homens mais ricos do planeta? “

E você, como se considera? Rico ou pobre?
Há pessoas pobres, mas tão pobres, que a única coisa que possuem é … DINHEIRO.

Fabuloso texto escrito por Armando Fuentes Catón, jornalista mexicano

Felicidade

O caminho para a felicidade não é reto.

Existem curvas chamadas EQUÍVOCOS,

Existem semáforos chamados AMIGOS,

Luzes de cautela chamadas FAMÍLIA,

E tudo se consegue se tens: um estepe chamado DECISÃO,

Um motor poderoso chamado AMOR,

Um bom seguro chamado ,

Combustível abundante chamado PACIÊNCIA,

Mas acima de tudo um motorista habilidoso chamado DEUS!

A vida me ensinou que as pessoas são amigáveis, se eu sou amável,

Que as pessoas são tristes, se estou triste,

Que todos me querem, se eu os quero,

Que todos são ruins, se eu os odeio,

Que há rostos sorridentes, se eu lhes sorrio,

Que há faces amargas, se eu sou amargo,

Que o mundo está feliz, se eu estou feliz,

Que as pessoas ficam com raiva quando eu estou com raiva,

Que as pessoas são gratas, se eu sou grato.

A vida é como um espelho: se você sorri para o espelho, ele sorri de volta.

A atitude que eu tome perante a vida é a mesma que a vida vai tomar perante mim.

“Quem quer ser amado, AME”

Hora de me Renovar! – 19 Maio

19 MAIO 

14H – 16H
Sakura Chaves

Fechar ciclos! 
Arrancar o mal pela raíz, afastar o que me faz mal. Daqui para a frente , só o que me faz bem por perto.
Nada que me prenda , que me maltrate, que me sufoque,que me ponha para baixo. 
Nem que doa isto vai mudar.Estou a precisar de sacudir a poeira, de começar de novo.
Menos máscaras, mais leveza.
Respirar fundo e tentar ser feliz.

Hora de me renovar!




Talvez  pense que está a deixar de viver muitas coisas, mas talvez não esteja.

Você pode nem acreditar, mas neste momento existe alguém que gostaria de estar exatamente no seu lugar.

Tudo bem, talvez você não tenha a família perfeita ou o emprego dos seus sonhos. O lugar em que vive pode não ser o melhor lugar do mundo, talvez nunca tenha feito algo que você realmente quis ou que fosse significante, mas lembre-se: você sempre pode mudar isso. É uma questão de escolha – e toda escolha demanda sabedoria.

Muitos dos problemas familiares não são, necessariamente, um problema familiar, mas um problema de sabedoria. Às vezes falta tato e maturidade para lidar com determinadas situações.

Muito do sentimento de vazio que porventura te assalta também é um problema de sabedoria: falta discernimento para compreender e reconhecer o bem que há no seu estado e, acredite, você ama o lugar em que você vive, por mais que isto não pareça verdade.

Aquele desejo enorme de voar… tanto céu, tanto ar, também é apenas mais um problema de discernimento: podemos voar, não há correntes a amarrar os teus pés…

Mas toda escolha tem suas desvantagens e você precisa ter “estofo” para elas. Se você decide não voar por qualquer coisa que você supõe que te prenda, lembre-se, isto também é escolha sua, e se não te faz feliz inicialmente, esforce-se para ser feliz durante e finalmente.

Quando reflectimos ganhamos perspectiva – perspectiva que nos pode indicar qual o comportamento e escolhas que devemos fazer/ter .

Isso nos fará mais conscientes, em cada situação, de quais acções podem ser coerentes com o sentido da nossa vida e quais destoam completamente

Destinatários: Todos os que procurem analisar e reflectir sobre a sua vida, encontrar soluções, especificar objectivos de vida e criar um plano de acção e analisar relações com os outros.

Contribuição: 15€

Informações/Inscrições:
sakura.centroterapias@gmail.com – 917433609 – 276  333328


Urbanização da Formiguinha, Bloco 4 – Loja I – Chaves